Sou perseguida no Flamengo por ser mulher, diz Patrícia Amorim

A presidente Patricia Amorim tem recebido diversas críticas.

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Patricia Amorim | Divulgação
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Em meio a mais uma crise no Flamengo, após a eliminação precoce na Copa Libertadores, a presidente Patricia Amorim tem recebido diversas críticas. Nesta sexta-feira, ela deu entrevista para o Sportv e apontou uma nova explicação para as reclamações: "eu me sinto realmente perseguida por ser mulher, porque as criticas são muito duras. E elas extrapolam essa relação de diretoria, passa para situação pessoal, o que incomoda muito", disse ela, que não gosta dos apelidos recebidos nos bastidores do Flamengo: "patricinha" e "presidente do parquinho"

Ainda na mesma entrevista, Patricia Amorim respondeu se Joel Santana vai continuar no cargo em caso de derrota para o Vasco, neste domingo, pela semifinal da Taça Rio. "Por que não continuaria? Ele tem contrato a cumprir. A gente nunca trabalha pensando que não vai dar certo. A gente trabalha para dar confiança", afirmou ela, que ainda respaldou a permanência de Ronaldinho, outro que tem sido criticado durante a crise no Flamengo.



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