Técnico Dunga aposta no carisma de Kaká após perder Douglas Costa

KAká esteve à disposição em oito partidas e atuou em quatro.

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Diante do baque de perder Douglas Costa, destaque do Bayern de Munique e um dos principais jogadores da seleção brasileira, Dunga reagiu com Kaká. As diferenças entre eles não são apenas físicas. Enquanto o jovem que decolou sob o comando do Guardiola vive o auge da carreira, o veterano pentacampeão de 2002 colabora mais com seu carisma do que futebol.

Tanto é assim que desde agosto de 2014, quando Dunga reassumiu o comando técnico, Kaká tem média de míseros nove minutos por jogo em campo. Ele esteve à disposição em oito partidas, atuou em quatro, sempre no segundo tempo e quando o Brasil já estava vencendo.

A opção pelo meia de 34 anos do Orlando City revela que, mesmo em situação delicada, sem alguns de seus principais astros – seja por lesão, acordos no caso de Neymar, ou por suas próprias convicções – e cobrado pelos maus resultados recentes, Dunga preteriu a ousadia em prol do que alguns chamam de coerência, e outros, com menos boa vontade, de pragmatismo.

Então, por que Dunga escolheu, para o lugar de um jogador fisicamente potente e que está sempre em campo, um substituto que raramente entra? Porque se Kaká perde tecnicamente, está muito longe de repetir o desempenho que fez dele o último brasileiro eleito melhor do mundo pela Fifa, em 2007, e compete no baixo nível da liga norte-americana, por outro lado ele dá à Seleção um respeito que nenhum outro companheiro nos EUA impõe.

Neste domingo, às 22h30 (de Brasília), a equipe fará seu único amistoso antes da Copa América Centenário, diante do Panamá, na cidade de Denver.



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