Acusado de assassinar e queimar deficiente mental é condenado a 22 anos de prisão

O crime aconteceu em 2010 e o corpo da vítima foi encontrada em uma mata carbonizada nas imediações da rodovia que segue para o balneário Caldeirão, no município de Piripiri.

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O juri popuplar condenou nesta quarta-feira (03), Deoclécio Boaventura da Silva a uma sentença de 22 anos e 11 meses, em regime fechado, por ter assassinado Maria de Lourdes, que tinha problemas mentais.

O crime aconteceu em 2010 e o corpo da vítima foi encontrada em uma mata carbonizada nas imediações da rodovia que segue para o balneário Caldeirão, no município de Piripiri.

Familiares e amigos da vítima que estavam presente durante o julgamento ficaram revoltados quando o acusado sorriu algumas vezes diante do Juri.

O Julgamento ocorreu no Fórum Desembargador João Turíbio, em Piripiri e foi presidido pelo juiz Francisco João Damasceno e teve como representante do Ministério Público a promotora Everângela Araújo Barros Parente.

O crime foi reconhecido pelo Juri como sendo um homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima e uso de asfixia.

Deoclécio Boaventura da Silva já cumpriu 4 anos de prisão e cumprirá o restante da pena, 18 anos e 11 meses. O advogado do réu irá recorrer da sentença, mas foi negado que ele possa recorrer em liberdade.

O Conselho de Sentença reconheceu o homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima e uso de asfixia.

 

 



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