Acusado de matar cabo em saída de academia morre antes de julgamento

Esse é o segundo acusado envolvido no caso que morre.

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Um dos acusados de ter participado do assassinato do Cabo Claudemir de Paula de Sousa, em 2016,  morreu na madrugada desta sexta-feira (07) após meses acamado depois de ter sido baleado. Igor Andrade Sousa, de 23 anos, teve seu julgamento adiado por quatro vezes devido seu estado de saúde. 

Esse é o segundo acusado envolvido no caso que morre.

O cabo do Batalhão de Operações Especiais (Bope), foi morto  a tiros na noite do dia 06 dezembro de 2016, em  frente de uma academia no bairro Saci, Zona Sul de Teresina.

Reprodução/Redes Sociais

Em 2019, Igor foi alvejado a tiros enquanto estava em um bar no bairro Parque Piauí. Ele foi atingido no abdômen e ainda passou por uma cirurgia. Porém, ele  acabou falecendo devido complicações em seu quadro. 

Divulgação/Policia Civil

Outros acusados envolvidos no crime

Thais Monait Meris

Outra acusada, foi espancada por populares após tentar realizar um roubo na Zona Leste de Teresina, em abril de 2018. 

Maria Ocionira Barbosa de Sousa

Acusada de ser co-autora do assassinato do cabo, disse ter sido agredida enquanto esteve presa na Penitenciária Feminina de Teresina, em abril de 2019.

Leonardo

Apontado como o mandante e coautor. Segundo a polícia, as armas usadas no crime pertencem a ele. 

José Roberto Leal, o Beto Jamaica

Taxista/agenciador, responsável por contratar os executores e 'olheiros' que ajudaram na morte do cabo. Ele confirmou para polícia que foi procurado por Leonardo várias vezes para praticar o crime. Como não teve coragem, contratou os executores. 

Wesley Marlon

Apontado pela polícia como um dos executores, que realizou os disparos contra o policial, utilizando uma pistola 380. Ele ficou dentro do veículo aguardando sinal para efetuar os tiros. Recém liberado do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, tinha passagem por latrocínios, roubos e homicídios. 

Flávio Willame, o Boneco

Apontado como segundo executor. Usou um revólver calibre 38para executar o cabo. Ele também estava dentro do carro. 

Francisco Luan

Apontado pela polícia como 'olheiro', que percebeu movimentação da vítima e deu sinal para os executores. Segundo a polícia, o mesmo chegou a seguir a vítima três dias antes do crime. 

Wagner Falcão

Último a prestar testemunho. Segundo a polícia, ele prestou depoimento falso, pois era amigo de Leonardo, apontado como autor do crime, e sabia sobre a autoria das armas usadas no crime, que pertencem a Leonardo. 



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