Corpo de brasileira que morreu em voo não tem data para voltar

A causa da morte ainda é desconhecida.

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O corpo da brasileira que passou mal durante voo para a Tailândia e morreu após atendimento em hospital no Catar, na madrugada de domingo (30), não tem data prevista para chegar ao Brasil, segundo informações da família. A morte de Regina Dezani da Costa, de 39 anos, foi confirmada na segunda-feira (1º) pelo Ministério das Relações Exteriores e por parentes da administradora de empresas, que é de Votuporanga (SP). A causa da morte ainda é desconhecida.

De acordo com parentes, o corpo está em um hospital de Doha, capital do Catar, onde o avião fez um pouso para atendimento da vítima. A família aguarda os trâmites legais feito entre o governo do país e a embaixada brasileira para viabilizar o traslado.

A cunhada, Meiriane Aparecida Castilheri da Costa, diz que Regina fez seguro de viagem e a seguradora deu um prazo de 48 horas úteis, para a documentação ser viabilizada e fazer a repatriação do corpo, se não houver nenhuma intercorrência.

"Para liberar o corpo é preciso a certidão de óbito, que deve sair na madrugada desta quarta-feira (3), por causa do fuso, já que lá são quase sete horas à frente do nosso horário", diz.

Causa desconhecida

A cunhada da vítima afirma que o esclarecimento do que vai sair no atestado de óbito, que ainda não foi expedido, causa sofrimento à família. "Queremos entender o que de fato pode ter ocorrido. Há a hipótese de ter sido embolia pulmonar, porque era uma viagem longa, com 13 horas de voo, então, essa fatalidade pode ter ocorrido por causa das muitas horas de voo."

A família ressalta que toda a viagem de Regina foi planejada para ela curtir as férias e que ela não tinha nenhum problema de saúde.

"Ela não fazia tratamento nenhum, nem tomava remédio algum. O que nos angustia também é saber esta causa, porque a família só soube que ela teve uma parada respiratória e que tentaram reanimá-la várias vezes, hora tinha êxito, hora não", diz a cunhada.

A administradora de empresas foi socorrida por três médicos que estavam no voo, segundo a amiga que estava com ela e disse à família.



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