'Crise econômica no Brasil não existe', diz Temer antes do G20

Presidente participa da cúpula do G20 em Hamburgo, na Alemanha

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Ao desembarcar em Hamburgo, na Alemanha, nesta sexta-feira (7), para participar da cúpula do G20, o presidente Michel Temer disse que não há crise econômica no Brasil.

“Crise econômica no Brasil não existe. Pode levantar os dados que você verá que nós estamos crescendo no emprego, estamos crescendo na indústria, estamos crescendo no agronegócio”, afirmou o presidente ao chegar à Alemanha.

O presidente participou pela manhã de reunião dos líderes do Brics., o grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e, mais recentemente, África do Sul. Depois, começaram as reuniões do G20.

Protestos

Na véspera do encontro, que reúne as 20 maiores economias do mundo em Hamburgo, houve protestos contra a cúpula e muita violência entre a polícia alemã e black blocs. Mais manifestações estão previstas para esta sexta.

Nesta sexta, manifestantes voltaram a ocupar as ruas de Hamburgo. Alguns distúrbios foram registrados pela manhã , com carros incendiados e confrontos com a polícia. Não há informações sobre feridos.

O encontro mais esperado é o dos presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e Rússia, Vladimir Putin.

O presidente do Brasil, Michel Temer, chegou a Hamburgo na madrugada desta sexta. Embora mergulhado em uma grande crise política, ele acenou com a possibilidade de não viajar para a Alemanha, para tratar de garantir votos contra sua denúncia na Câmara. Mas foi convencido a ir.

Na cúpula, os líderes carregam grandes expectativas. Segue um resumo do que esperam os principais participantes da reunião de cúpula, entre esta sexta e sábado (8) na cidade alemã.

Brasil

A princípio, o presidente Michel Temer havia cancelado, sem dar explicações, a sua viagem à Alemanha. Mas ele voltou atrás. Em Hamburgo, pretende demonstrar normalidade e quer evitar a impressão de que seu governo está paralisado. Na semana passada, Temer se tornou o primeiro presidente brasileiro a ser processado durante o mandato, sob a acusação de corrupção. Atualmente, a sua popularidade gira em torno de 5% e 7%, num país hoje com quase 14 milhões de desempregados. O governo quer atrair cada vez mais novos investidores e, além disso, fechar novas alianças comerciais.



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