Prédio mais caro do Brasil: conheça o edifício comprado por R$ 1,5 bilhão

Inaugurado em 2012, edifício havia sido construído para o próprio banco, pela empresa Tishman Speyer, e vendido para a Brookfield em 2014

Prédio mais caro do Brasil: conheça o edifício comprado por R$ 1,5 bilhão | Reprodução
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Nesta semana, o Itaú Unibanco adquiriu o edifício mais caro do Brasil, localizado no Centro de São Paulo, para abrigar sua nova sede. O Faria Lima 3500, classificado como um empreendimento "triplo A", foi comprado por cerca de R$ 1,5 bilhão, marcando a maior transação já realizada envolvendo um único edifício na história do Brasil.

Localizado no centro financeiro de São Paulo, na Faria Lima, o edifício apresenta uma fachada completamente revestida em vidro e possui um design em forma de trapézio invertido. Com seis andares, cada um com cerca de 2.571 m², todos os espaços estão equipados com ar-condicionado central. Além disso, o edifício oferece um total de 597 vagas de estacionamento.

O prédio foi inaugurado em 2012, e possui diversas certificações de sustentabilidade, projeto e obra de interiores, operação e manutenção. Com uma área total de aproximadamente 25.000 m², o Edifício Faria Lima 3500 é considerado um dos edifícios mais modernos e inovadores da cidade.

O edifício comercial conta até com gerenciamento de resíduos, com monitoramento mensal da quantidade de material gerado na operação. Os dados, analisados mensalmente, auxiliaram na geração de indicadores para aumentar o aumento do potencial de reciclagem.

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A sede do Itaú BBA já funcionava no local antes de a aquisição ser concretizada. O edifício havia sido construído para o próprio Itaú, pela empresa Tishman Speyer, e vendido para a Brookfield em 2014.

De acordo com o Brazil Journal, o prédio conta com uma área de de 22.786 metros quadrados — ou seja, cada metro quadrado custou R$ 64 mil. Uma fonte do banco, porém, afirmou ao portal que o Itaú utiliza um critério de aferição diferente, o que resultaria em um custo de quase R$ 57 mil por metro quadrado.

Ao GLOBO, o banco confirmou a aquisição, mas pontuou que não iria "emitir comentários adicionais". Em 2021, o colunista do GLOBO Lauro Jardim já havia anunciado uma negociação entre a Vinci Partners e a Brookfield para a compra do prédio por um valor próximo das cifras atuais.



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