A movimentação econômica do Turismo manteve a tendência de aproximação cada vez maior do patamar pré-pandemia no mês de março deste ano. O faturamento do setor chegou a R$ 15,4 bilhões, o que representa uma alta de 43,5% na comparação com o mesmo mês de 2021. É o maior crescimento registrado desde julho de 2021. Os dados são do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
O crescimento foi impulsionado, principalmente, pelo segmento de transporte aéreo, que faturou R$ 4,4 bilhões em março – um aumento de 113,5% em um ano. O resultado refletiu também em uma maior demanda pelos serviços de alojamento e alimentação, que cresceram 57,7% (R$ 4,4 bilhões). As atividades culturais, recreativas e esportivas também registraram alta de 33,2%, alcançando a marca de R$ 1,2 bilhão.
O ministro do Turismo, Carlos Brito, comemora a sequência de números positivos no Turismo. “Desde o primeiro momento, o governo do presidente Bolsonaro lançou medidas de apoio ao setor que foram fundamentais para evitar impactos ainda maiores da pandemia e abriram caminho para a retomada das atividades turísticas. Agora, esta retomada se traduz em sucessivos aumentos na movimentação econômica do setor, no fluxo de passageiros nos aeroportos e rodoviárias, na ocupação da rede hoteleira e, principalmente, na volta de grandes eventos, que geram emprego e renda no país”, destacou.
Locação de automóveis
Também contribuíram para o resultado positivo de março os segmentos de locação de automóveis, agências de turismo, operadoras e outros serviços de turismo, que avançaram 4,5% no mês, com ganhos de R$ 2,5 bilhões. Já o segmento de transporte terrestre faturou R$ 2,7 bilhões – crescimento de 11,1% - e, com esta marca, superou em 9,3% o índice registrado em março de 2019.
O estudo da FecomércioSP credita o resultado positivo do mês de março a fatores como os últimos dias de carnaval e a volta da normalidade em quase todo o país, a partir de uma maior contenção da variante ômicron da Covid-19. O levantamento tem como base a Pesquisa Anual de Serviços e a Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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