Fernandinho Beira-Mar enviava ordens para quadrilha por bilhetes

Ele gerenciou por um ano e meio a diversificação de seus negócios

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A Polícia Federal descobriu que o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que está preso no presídio feral de Porto Velho, em Rondônia, enviava ordens para advogados e integrantes de sua família através de bilhetes e com isso gerenciou por cerca de um ano e meio a diversificação de seus negócios. Agora, além do tráfico de drogas, o criminoso lucra com a exploração de serviços como a venda de botijões de gás até um percentual nas máquinas de caça-níqueis instaladas em três comunidades de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. Os lucros, de acordo com os investigadores, chegam a R$ 1 milhão por mês.

Cerca de dez parentes do traficante tiveram prisão decretada pela Justiça. Nesta quarta-feira (24) foram presos cinco filhos dele e ainda o homem que é considerado o seu braço direito no Ceará. A irmã de Fernandinho Beira-Mar também foi presa. Ela é apontada como sua conselheira e sua advogada. Outros dois advogados também foram presos.

Outra irmã de Beira-Mar, Débora Costa, que mora na Ilha do Governador será conduzia para prestar depoimento junto a Polícia Federal. A mulher do traficante, Jacqueline Alcântara, já presa, será transferida nesta quarta para Porto Velho, em Rondônia.

Os policiais cumprem 35 mandados de prisão, 27 de condução coercitiva e 86 de busca e apreensão nos estados do Rio, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Ceará e no Distrito Federal. As principais áreas de atuação de Fernandinho Beira-mar são três comunidades de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense: favela Beira-Mar, Parque das Missões e Parque Boavista.



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