Funcionários da Equatorial são presos por cobrarem propina de usuários

Ao ser informada da situação, a Equatorial levou o caso para a Policia Civil, que realizou as prisões.

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Dois funcionários terceirizados da Equatorial Piauí foram presos em flagrante pela Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) em Canto do Buriti, no Sul do Piauí. Segundo as denuncias anônimas, os dois cobravam propina aos usuários para não denunciarem casos de furto de energia. O prisão ocorreu nessa quinta-feira (30).

Os funcionários, que não tiveram suas identidades reveladas, trabalhavam com fiscalizações em campo. Segundo as informações, eles pediam dinheiro para os consumidores que eram pegos em furto de energia, para que não fosse aplicada a autuação e a multa diante da irregularidade. 

Ao ser informada da situação, a Equatorial levou o caso para a Policia Civil, que realizou as prisões. 

Funcionários da Equatorial presos por cobrarem propina (Reprodução/Imagem ilustrativa)

Em nota divulgada sobre o caso, a concessionário informou que está contribuindo para o caso e que a postura dos terceirizados não condiz com a ética da empresa. Veja a a nota na íntegra a seguir. 

Nota de Esclarecimento 

A Equatorial Piauí informa que, ao tomar conhecimento, via denúncia anônima ontem (29), de suspeita da prática do crime de concussão por colaboradores terceirizados que atuavam em Canto do Buriti, região Centro Sul do Estado, formalizou notícia-crime junto ao Grupo de Repressão ao Crime Organizado (GRECO).

Na manhã de hoje (30), em operação conduzida pela Polícia Civil em Canto do Buriti, foram presos em flagrante dois colaboradores da empresa parceira responsável pelos serviços de fiscalização na região, depois de constatado o recebimento pela dupla de valores de clientes para evitar a autuação de irregularidades.

A Empresa esclarece que tem acompanhado as investigações da Polícia e que a prestadora de serviços adotará as providências cabíveis ao caso.

A Equatorial Piauí faz valer um rígido código de ética para seus colaboradores próprios e terceirizados e não compactua em nenhuma hipótese com práticas como a que levou à prisão dessas duas pessoas.



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