Homem arranca pedaços de rosto da ex: 'ninguém vai te olhar mais'

Homem morde rosto da ex para ela não ser mais olhada por ninguém

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Uma história assustadora contada pelo tabloide britânico “The Mirror” mostra como as mulheres ainda pagam caro pelo machismo de todo dia. Um homem de 27 anos bateu, mordeu e arrancou pedaços da bochecha, orelha e lábios de Melody Moon, de 25 anos, sua ex-namorada, deixando cicatrizes e marcas psicológicas relatadas aos jornalistas locais. Enquanto a violentava, Jamie Mitchell dizia que fizera aquilo “para nenhum homem olhar para ela novamente”.

O ataque foi relatado por Melody, que está se recuperando das agressões físicas em um abrigo na região britânica de Yeovil, Somerset. Ela terá cicatrizes em todo o rosto por causa de 21 mordidas violentas que o ex-namorado deu em diferentes lugares do rosto. Porém, de acordo com a chef de cozinha, as marcas são ainda mais profundas, já que o agressor foi liberado pela corte – apenas tendo sido condenado a uma “ordem de restrição”. Ele admitiu ter causado os ferimentos na jovem enquanto era julgado pela corte de Taunton.

Segundo a britânica relembra, Mitchell a segurava no chão e, com a bocha suja de sangue, gritava: “você vai morrer”. Depois disso, puxava seu cabelo e se aproximava para mais uma mordida. Ela ainda teria apanhado do ex, até que não aguentou e acabou desmaiando. “Era como se ele estivesse tentando me comer viva”, afirma.

A chef de cozinha de 25 anos conta que não se reconhece ao olhar no espelho. “Eu penso que Jamie estava certo. Sinto que ninguém, nunca mais, vai olhar para mim. Eu pareço um monstro”, lamenta a mulher que foi deixada com o olho direito fraturado, o nariz quebrado, a maçã do rosto quebrada e com cortes em todo o corpo. “Toda vez que me olho no espelho me sinto mais e mais feia e entristecida. Ver o que ele causou em mim me aflige”, acrescentou.

Melody acusou Mitchell pelas agressões, esperando ser “justiçada”, mas a liberação de seu violentador a deixou ainda mais traumatizada. Ela foi diagnosticada com síndrome de estresse pós-traumático e ansiedade. “Fui a única a receber uma sentença perpétua de cicatrizes físicas e emocionais eternas”, lamentou.



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