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PT e PCdoB querem que PGR apure possível racismo de Jair Bolsonaro

O crime de racismo é inafiançável e imprescritível

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Parlamentares de PT e PCdoB protocolaram nesta quinta-feira (6) uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) pedindo para que o órgão apure se o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) cometeu racismo ao discursar em uma palestra no Rio de Janeiro.

O crime de racismo é inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão de 1 a 3 anos mais multa.

A representação do parlamentares se baseia em declarações dadas por Bolsonaro durante uma palestra no Clube Hebraica, nesta segunda (3), na qual o deputado disse que, se for eleito presidente em 2018, não destinará recursos para ONG e não vai ter "um centímetro demarcado" para reservas indígenas ou quilombolas.

A REPRESENTAÇÃO

A representação dos parlamentares, dirigida à procuradora federal dos direitos do Cidadão, Debora Duprat, é assinada pelos senadores Gleisi Hoffman (PR), Humberto Costa (PE) e Paulo Rocha (PA), além dos deputados Carlos Zarattini (SP), Benedita da Silva (RJ), Maria do Rosário (RS), Paulão (AL), Vicentinho (S), Wadih Damous (RJ) e Erika Kokay (DF), todos do PT, e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Os parlamentares pedem que a representação seja encaminhada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e que seja aberta uma investigação penal.

'INSENSIBILIDADE SOCIAL'



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