Modelo que chamou Putin de “psicopata” é encontrada morta em mala

De acordo com o jornal britânico The Mirror, o episódio ocorreu há 1 ano, mas o rapaz confessou o crime nesta semana.

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Modelo | Reprodução
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A modelo russa Gretta Vedler, de 23 anos, foi vítima de assassinato cometido pelo próprio namorado, Dmitry Korovin, 23. De acordo com o jornal britânico The Mirror, o episódio ocorreu há 1 ano, mas o rapaz confessou o crime nesta semana, quando o corpo foi encontrado.

Conforme investigação, a modelo foi colocada dentro de uma mala após Dmitry dormir com o cadáver dela por três noites em um hotel. O casal teria brigado em Moscou por causa de dinheiro, o que motivou o rapaz a estrangulá-la.

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Corpo de modelo russa foi encontrado essa semana após confissão do acusado - Foto: Reprodução

Dmitry dirigiu até a região de Lipetsk e deixou o corpo dentro da mala, no porta malas do carro, por um ano. Nas redes sociais, o sujeito seguia compartilhando fotos da modelo, fazendo os amigos dela acreditarem que Gretta ainda estava viva.

Porém, um amigo da russa suspeitou das aparições na internet e comunicou a polícia sobre um possível desaparecimento. Foi aí que as buscas se deram.

Antes de morrer, Gretta protestava contra o regime de Vladimir Putin na Rússia. Ela usava as redes para fazer críticas ao presidente, e chegou a chamá-lo de “psicopata” em algumas ocasiões.

Dimitry dormiu com o corpo da jovem por três noites - Foto: Reprodução

Corpo da modelo foi encontrado dentro de mala - Foto: Reprodução



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