Duas funcion?rias encarregadas da limpeza de um pr?dio comercial na cidade de Niles, nos Estados Unidos, passaram dois dias trancadas no elevador do edif?cio. Elas sobreviveram gra?as a duas pastilhas para tosse e seis aspirinas.
Beata Bartoszewicz e sua m?e, Roma Borowski, entraram no elevador do pr?dio no dia 22 de dezembro. Depois que as portas se fecharam, elas descobriram que estavam presas no primeiro andar do edif?cio de dois andares, abandonado.
M?e e filha acionaram o alarme de emerg?ncia, mas n?o obtiveram resposta. As duas n?o tinham ?gua na bolsa e esqueceram os celulares em casa. N?o havia previs?o para o local reabrir at? o dia seguinte do feriado de Natal.
? medida que o tempo passava, as mulheres come?aram a sentir fome e tonturas. "Eu comecei a pensar que iria morrer", disse Bartoszewicz. Elas tentaram dormir enroladas com seus casacos e usaram um cantinho do elevador como banheiro. Bartoszewicz afirmou que a m?e tentava acalm?-la dizendo que tudo terminaria bem.
"Ela falava "n?s vamos ficar bem e passaremos a noite de Natal em casa", disse a filha de 25 anos.
Dois dias depois, na noite do dia 24 de dezembro, um funcion?rio do pr?dio apareceu para trabalhar. Borowski afirmou que o ouviu conversando no telefone celular e gritou para chamar sua aten??o. O homem percebeu que havia algu?m preso no elevador e ligou para os bombeiros, que resgataram m?e e filha uma hora depois.
Bartoszewicz afirmou que tirou uma li??o do acontecido: "sempre levar o celular na bolsa".
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