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Hospital de Parnaíba registrou cerca de 400 atendimentos por dia

Dados se referem ao período de sexta-feira (24) a terça-feira (28

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O reforço na assistência hospitalar definido pela Secretaria de Estado da Saúde para atendimento aos foliões durante o carnaval mostra êxito na ação. Somente o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, registrou uma média de 400 atendimentos por dia, da clínica médica a acidentes automobilísticos. Os dados preliminares referem-se ao período de sexta, (24), até a última terça-feira, (28).

O HEDA, hospital de referência no litoral para os casos de média e alta complexidade, teve uma média de 400 atendimentos por dia, não registrando nenhuma transferência de urgência para o Hospital de Urgência de Teresina (HUT) no período, afirma a diretora do HEDA, Adrizia Fontenele.

“Não encaminhamos nenhum paciente de urgência, ou seja, aquele paciente que deu entrada na urgência e que precisava ser transferido. Foram realizadas somente transferências de pacientes que aguardavam a regulação”, explica a diretora, enfatizando que os principais atendimentos foram na clínica médica, além de acidentes automobilísticos, e pacientes vítimas de ferimentos de armas brancas e de fogo. 

Ainda no litoral, a Secretaria de Saúde definiu a assistência de urgência e emergência como estratégica para o agilizar o atendimento, triando os casos mais graves para o HEDA. Para isso, montou cinco equipes de saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e socorristas, distribuídas em pontos distintos.

Uma equipe fixa presta assistência no Hospital municipal de Luiz Correia e outra na praia de Barra Grande. Durante o dia, três equipes se revezam em ambulâncias nos locais de maior concentração de foliões: as praias do Coqueiro, Maramar e Atalaia.  

Segundo dados preliminares, cerca de 100 atendimentos são realizados diariamente, principalmente por conta do uso abusivo de álcool, seguido de pequenos acidentes por objetos perfurantes. Também foi atendido um caso de crise convulsiva e um caso de edema pulmonar, disse o coordenador da equipe e técnico de Organização Hospitalar da Secretaria de Saúde, o enfermeiro socorrista Carlos Farias.



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