Desde que foi comprada pelo Google, em 2012, a divisão de celulares da Motorola tem sofrido. Seus balanços apresentam prejuízos milionários, e demissões cortaram 20% da equipe da empresa.
Para voltar aos trilhos, uma estratégia é desenvolver novidades para países como o Brasil, acreditando no potencial de produtos mais baratos do que o iPhone.
Em entrevista, o CEO global da empresa, Dennis Woodside, fala do novo produto -o Moto G-, que por R$ 650 seria uma alternativa.
Segundo Woodside, a maior parte dos brasileiros fica refém de produtos ruins ou modelos antiquados oferecidos pela Apple e pela Samsung. É assim, diz ele, que a Motorola vai sair do vermelho.
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