VivaColombia nega emergência em avião que teve prioridade

Empresa reforçou ainda que “não existiu incidente ou eventualidade

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A empresa aérea VivaColombia negou que o avião da companhia que aterrissou pouco antes da queda da aeronave que levava a Chapecoense para Medellín tenha apresentado problemas e declarado emergência.

Segundo nota divulgada pelo "La Razón Digital", o capitão do voo FC8170, que cobria a rota San Andrés e Bogotá, "não se declarou em emergência", e o avião "não apresentou fuga, escape ou derramamento de combustível". A empresa disse ainda que o avião "alternou ao aeroporto José María Córdova de Rionegro como medida preventiva, seguindo os protocolos de segurança".

O avião da LaMia caiu a poucos quilômetros do aeroporto pouco depois de pedir prioridade para aterrissar, matando 71 pessoas e deixando outras seis feridas. A aeronave não tinha autonomia necessária para fazer o trajeto de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, a Medellín.

Pouco antes da queda da LaMia, o voo da VivaColombia pousou no mesmo aeroporto. A empresa colombiana diz que o piloto teve uma indicação na cabine sobre o nível de combustível de um dos tanques. Por isso, como previsto no manual do fabricante, o piloto "tomou decisões no sentido de uma operação segura", parando em Medellín para abastecer. Depois da nave ser inspecionada, sem problemas encontrados, voltou à rota.

A empresa reforçou ainda que "não existiu incidente ou eventualidade" e que "as afirmações de fuga, escape ou derramamento de combustível na pista de aterrissagem são incorretas". Por fim, explicou que o avião "contava com combustível necessário para ir direto a San Andrés ou a um aeroporto alternativo mais perto e voar mais 45 minutos, se fosse necessário"



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