Wellington Dias presta solidariedade ao ex-presidente Lula

O governador Wellington Dias está em São Paulo acompanhando Lula.

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

O governador Wellington Dias está em São Paulo acompanhando o ex-presidente Lula no hospital Sírio-Libanês, onde a ex-primeira-dama Marisa Letícia está internada desde o dia 24 e foi diagnosticada com morte cerebral. A família já autorizou a doação de órgãos e aguarda os últimos procedimentos necessários para confirmar morte encefálica.

De acordo com relatos do governador, por volta da meia noite, a equipe médica se reuniu com a Lula e família e explicou que com a morte cerebral, por força de aparelhos, outros órgãos ainda estavam funcionando.

Pelos procedimentos médicos, existem duas alternativas para desligamentos dos aparelhos. A primeira, desligando tudo de uma vez, resultando em morte instantânea ou desligando lentamente em observação cada aparelho, onde o corpo reage com morte natural. “ A família fez a segunda opção. Assim a previsão é de ser constatado a morte natural próximo do meio dia. Com procedimentos de doação de órgãos, o corpo deve ser liberado para velório por volta das 17 hs. O enterro será sábado”, informou Wellington Dias.

Lula também recebeu a visita dos ex-presidente José Sarney, Fernando Henrique Cardoso e do presidente Temer. “O encontro de Sarney e Lula foi confortador. Eles lembraram momentos juntos de com dona Marisa e a esposa do Sarney”, relata Wellington.

A visita de Henrique Cardoso foi demorada, quase uma hora. “ Todos perceberam um sentimento verdadeiro de respeito pelo Lula, no abraço, nas palavras. Trataram sobre dona Marisa e sobre o Brasil. Lula e ele concordaram que há um momento de muito ódio, intolerância e precisam os principais líderes dialogar mais”.

Na conversa, Lula lembrou quando ele, Fernando Henrique, Sarney e Collor foram juntos para enterro do Mandela. Lembrou também que lá conversaram bastante sobre o Brasil e ali naquele sentimento da perda do Mandela concordaram que precisavam, ao chegar no Brasil, se encontrar mais e conversar sobre os interesses maiores do país e do povo. “ Mas ao chegarem no Brasil, cada um foi para seu lado e não conversaram mais. Nessa conversa, decidiram que realmente é importante retomar este diálogo para, respeitando as diferenças, encontrar saídas para o Brasil”, finalizou Wellington Dias.



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Tópicos
SEÇÕES