Homem condenado a mais de 10 anos é preso trabalhando como motorista de app

O acusado responde por roubo qualificado, concurso de pessoas e a mão armada.

Condenado a mais de 10 anos de reclusão por estelionato é preso na zona Sul | Reprodução WhatsApp
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Um homem identificado pelas iniciais W. F. S. B., condenado a 10 anos por estelionato e assalto a mão armada, foi preso na tarde desta segunda-feira (21), no bairro Santo Antônio, zona Sul de Teresina. Segundo o diretor de Operações de Trânsito da SSP/PI, Fernando Aragão, durante a abordagem o acusado estava trabalhando como motorista de aplicativo. 

Nas imagens repassadas pelas autoridades, é possível ver o momento em que o rapaz, de 23 anos, é abordado pelos policiais, enquanto estava em uma motocicleta. Ele responde por roubo qualificado, concurso de pessoas e a mão armada.

Aragão acrescentou que o acusado e dois comparsas, cuja as identidades não foram reveladas, fizeram um assalto a uma mulher, não identificada, na Vila Irmã Dulce. Ele ainda afirmou que W.F.S.B responde também pelo crime de estelionato, sendo condenado a 10 anos, 03 meses e 20 dias de reclusão.

PM-PI prende foragido da justiça por participação em morte de vereador no Mato Grosso

Huade Naime José da Silva, foragido da justiça do Mato Grosso por ter participado do assassinato do Vereador Milton Guilherme Muller, foi preso na tarde deste domingo (20),  pela Polícia Militar do Piauí, através da Força Tática do município de Simplício Mendes. O crime ocorreu na cidade de Vila Bela da Santíssima Trindade (MT), no ano de 1998.

De acordo com a denúncia do Ministério Público, o crime teria ocorrido por divergências políticas e Huade teria participado contratando o pistoleiro, além de ter atraído o Vereador Milton para fora da sua residência com a desculpa que queria comprar o seu veículo, momento em que o pistoleiro Paulo Francisco dos Santos, conhecido por Nego Paulo,  apareceu e executou a vítima.

Após o cometimento do crime, Huade Walme José da Silva mudou-se para o Estado de Goiás e procedeu a alteração legal do seu nome para Huade Naime José da Silva, com o claro objetivo de confundir as autoridades e esquivar-se da aplicação da lei penal, e assim levou uma vida normal quase 25 anos. Ele havia sido condenado no ano de 2017 pela justiça mato-grossense. 



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