Delegado indicia pré-candidato a prefeito em processo de estupro

O caso aconteceu na cidade de Sigefredo Pacheco.

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O Delegado de Campo Maior Laércio Evangelista Pires anunciou nesta terça-feira (19) a conclusão do processo e indiciamento de seis pessoas pelo suposto estupro coletivo ocorrido em na madrugada do dia 02 de junho na cidade de Sigefredo Pacheco (190 km ao norte de Teresina).

As investigação levaram à polícia a Tiago de Oliveira Melo, de 27 anos, Paulo Henrique Bezerra, de 25 anos, Francisco das Chagas Ribeiro, de 23, e Sérgio Emerson Saraiva Rodrigues, de 18 e Anderson, um quinto suspeito que ainda se encontra foragido. Ele teriam participado do estupro ou de forma ativa ou passiva e responderão por estupro de vulnerável, por que a vítima estava desacordada, além de difamação por divulgar vídeo se fotos da vítima em aplicativo de internet. 

Além dos cinco já presos, que estão na penitenciária regional Luiz Gonzaga Rebelo em Esperantina, também foi indiciado no mesmo inquérito o pré-candidato a prefeito de Sigefredo Pacheco Paulo Henrique Oliveira Castro (PDT). Segundo o delegado, Paulo Henrique teria tentado fraude processual com o favorecimento pessoal dos suspeitos, ao oferecer dinheiro a vitima para que ela não denunciasse os rapazes. Fraude Processual é um crime que consiste em mudar a cena do crime, apagar evidências de forma que induza a erros a investigação, perito ou juiz. O crime se aplica na forma dolosa e culposa. É uma infração que só pode ocorrer na hipótese de dolo, isto é, com a intenção de cometer um crime. A modificação culposa (sem intenção) da cena do crime não é passível de punição. Quando acontece e intenção, a pena é detenção, de três meses a dois anos, e multa.



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