Marcos Vitor trabalhava em bar e usava nome falso na Argentina

Segundo o delegado Matheus Zanatta, o estudante estava morando de forma ilegal na Argentina.

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Marcos Vitor | Divulgação/SSP-PI
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Marcos Vitor Aguiar Dantas, estudante de medicina condenado pelo estupro da irmã e da prima em Teresina e preso na manhã desta quinta-feira, 19 de janeiro, na cidade de Mar del Plata, na Argentina, adotou o nome falso de Pedro Saldanha, segundo informou o delegado Anchieta Nery.

Ainda segundo o delegado, o criminoso levava uma vida tranquila na região. Ele deixou o cabelo crescer e chegou a trabalhar em um bar na área nobre de Buenos Aires, mas após ser condenado, mudou-se para a cidade de Mar del Plata.

Marcos Vitor chegou a trabalhar em um bar na área nobre de Buenos Aires - Foto: Divulgação

O que se sabe sobre o caso

  • - Marcos foi preso na cidade de Mar del Plata, na Argentina
  • - Estava foragido da Justiça piauiense a mais de um ano
  • - O condenado estava morando tranquilamente na Argentina
  • - Estava usando identidade falsa de Pedro Saldanha
  • - Chegou a trabalhar em um bar na área nobre de Buenos Aires
  • - Quando foi condenado, deixou a cidade de Buenos Aires e foi para Mar del Plata

A polícia passou um ano em diligências nesse caso. “Tínhamos detalhes jurídicos e investigativos, onde havia um personagem usando um novo nome, nova residência, novo local de trabalho, residindo na área nobre e a gente precisava confirmar que, o Pedro Saldanha, era esse o nome que ele utilizava, realmente era o Marcos Vitor, foragido da Justiça de Teresina e nós temos várias técnicas, no meio cibernético ou biológico, então, o Marcos Vitor foi filmado passeando tranquilamente, foi filmado trabalhando em um bar, na área nobre de Buenos Aires. Quando saiu sua condenação, ele resolveu mudar de cidade e foi para Mar del Plata, mas quantas vezes ele mudasse de cidade ele seria localizado pela Polícia do Piauí e é o que vai ser feito com qualquer um que saia do Brasil pensando em fugir da Justiça Piauiense", disse o delegado Anchieta.

Segundo o delegado Matheus Zanatta, o estudante estava morando de forma ilegal na Argentina e contou com o apoio da Polícia Federal argentina para prender o estudante.      

Polícia já estava monitorando o criminoso - Foto: Divulgação/SSP-PI

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