Padre é acusado de roubar R$ 3,8 mi e usar dinheiro com namorado

O religioso também foi acusado de roubar dinheiro doado pelos fiéis

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Uma ação judicial acusa um padre de ter roubado 1 milhão de dólares, cerca de R$ 3,8 milhões, de duas igrejas. O padre Peter Miqueli pagava mil dólares (R$ 3.800) por sessões de sexo com um amante, que exigiu que o sacerdote o chamasse de “mestre” e bebesse sua urina, segundo o processo. O caso foi registrado nos Estados Unidos.

Há seis anos, o padre e seu amante compraram uma casa em Brick, em Nova Jersey, e o pároco pagou mais de um milhão em dinheiro. O religioso também foi acusado de roubar dinheiro doado pelos fiéis para o conserto de um órgão da igreja e de usar drogas. “Esta ação busca para finalmente colocar um fim a essa conduta verdadeiramente pecaminosa”, diz um dos trechos da ação, que tem 36 páginas.

O jovem acusado de ser namorado do padre, Keith Crist, é corréu na ação, mas se recusou a falar com a imprensa local. Segundo vizinhos contaram, a casa em Nova Jersey recebe vários visitantes do sexo masculino. A residência tem uma banheira de hidromassagem e, na garagem, há uma BMW.

O processo foi aberto por paroquianos da igreja onde Miqueli é padre, e de sua antiga igreja. “Essas acusações de roubo e má conduta foram feitas há, pelo menos, 10 anos. É inacreditável que a diocese não possa chegar a uma conclusão sobre a má conduta de Miqueli quando há falta de um milhão de dólares”, disse o advogado Michael Dowd, que representa as duas paróquias. No Facebook, fiéis começaram uma campanha pedindo que o padre seja afastado da igreja.



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