Polícia Federal prende hacker que invadiu sites do Senado, TSE e Exército

O suspeito estava foragido desde que rompeu tornozeleira eletrônica que utilizava em face das investigações da Operação Deepwater.

O suspeito estava foragido desde que rompeu tornozeleira eletrônica que utilizava em face das investigações da Operação Deepwater. | FOTO: Ascom/PF
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A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (9) o hacker suspeito de ser responsável pelo maior vazamento de dados do Brasil, com a divulgação de informações de 223 milhões de brasileiros. Ele estava foragido desde novembro de 2023 e somente hoje foi cumprido um mandado de prisão preventiva, na cidade de Feira de Santana, localizada na região Norte do Estado da Bahia. 

FORAGIDO: O suspeito, que teve o nome preservado pela PF, estava foragido desde que rompeu tornozeleira eletrônica que utilizava em face das investigações da Operação Deepwater, deflagrada em 19/3/2021. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela 1ª Vara Federal de Uberlândia/MG e ele ficará à disposição da Justiça no Centro de Observação Penal, em Salvador.

INVESTIGAÇÃO: O detido também já foi alvo de outras operações e invasões. Em 2019, o hacker foi preso na Operação Defaced, realizada pela Polícia Civil, como suspeito de ter invadido os sites da Polícia Civil de Minas Gerais, do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), do Tribunal de Justiça de Goiás e do Exército Brasileiro.

NO PIAUÍ: PF apreende adolescente acusado de armazenar vídeos sexuais de criança em Teresina

Também na manhã de hoje, a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em Teresina, durante a Operação Fim do Baile, que apura a prática de crimes relacionados ao abuso sexual infantil. Os policiais federais identificaram o armazenamento e a produção de vídeos e imagens contendo violência sexual contra uma criança. Após a ação, a vítima foi localizada e as medidas de proteção à infância e juventude foram acionadas para garantir sua segurança.

Os crimes foram cometidos por um adolescente, que foi apreendido e responderá pelo ato infracional de produção e armazenamento de cenas de pornografia infantojuvenil, em conformidade com o Estatuto da Criança e Adolescente, além do crime de violência de vulnerável. 



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