Construção do Porto Seco do Piauí aguarda concessão da Receita

A obra, orçada em 8 milhões, é primordial para a economia do estado

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Com o intuito de viabilizar a aprovação da concessão para a construção do Porto Seco, a vice-governadora Margarete Coelho reuniu-se, com o secretário do Desenvolvimento Econômico e Tecnológico (Sedet), Nerinho; a assessora de Estratégica para Investimentos do Governo do Piauí, Lucile Moura; o diretor de Unidade e Pesquisa da Sedet, Ted Wilson e o assessor técnico, Raimundo Castro. O Governo do Estado aguarda concessão da Receita Federal para realizar a construção da Estação Aduaneira do Piauí, obra orçada em 8 milhões é de primordial importância para a economia do Piauí.

De acordo com Nerinho, o esforço da equipe está voltado para a construção do Porto Seco e é um interesse do governador Wellington Dias e da vice-governadora Margarete Coelho. “O governador está interessado em dar celeridade à construção do Porto e a vice-governadora com sua capacidade de trabalho e dinamismo também está abraçando essa causa. Estamos indo na Receita Federal, no Congresso Nacional e também na Presidência da República, ou seja, buscando os meios para destravar esse projeto. A Secretaria já criou a empresa, falta agora a parte burocrática da Receita Federal. ”, declara o secretário.

Para Lucile Moura, a reunião da equipe com a vice-governadora teve o objetivo de buscar um caminho jurídico para a concessão do Porto Seco de Teresina. “Nós temos a empresa criada, que é uma estatal, e vamos receber esta semana a doação do terreno que foi cedido pela Prefeitura de Teresina. Agora, o impasse está na construção por não termos a concessão necessária para o andamento da obra. Viemos nesta reunião buscar a experiência da vice-governadora e, de pronto, saímos com possibilidades que vão viabilizar o projeto. Por  isso,  essa agilidade e entusiasmo vai fazer que tudo dê certo”, pontua a assessora.

A vice-governadora Margarete Coelho falou da importância da estação aduaneira para a economia e o fortalecimento dos negócios do estado. “Estamos trabalhando para cumprir todos os requisitos. O Piauí evoluiu muito e, relativamente, é o estado que mais cresce a nível de exportação e de produção. As receitas tributárias de nossas importações são contabilizadas nos portos de embarque e desembarque de Pecém por não termos um Porto Seco no estado. A obra é um anseio dos importadores e exportadores e vai gerar um impacto positivo na economia do Piauí”, esclarece Margarete.

A assessora estratégica para Investimentos, Lucile Moura, listou benefícios que a construção trará após aprovada a concessão. “Com a obra construída, haverá redução de prazos de importação e exportação; os nossos exportadores e importadores se tornarão mais competitivos; teremos geração de receitas para o Estado; oferta de empregos e novas possibilidades de negócios”, conclui Lucile.



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