Gestores do Piauí acumulam 2,3 mil contas reprovadas.

Somente em 2017 e 2018 foram 283 julgamentos de irregularidades

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tualizada recentemente pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) já com parte dos dados de 2018, a lista de gestores com contas reprovadas ou julgadas irregulares chegou a 2.375 no Piauí. O indicativo abarca gestores que estão atualmente no Poder e outros que já cumpriram seus mandatos, sendo que o levantamento da Corte de Contas abrange processos dos últimos oito anos em âmbito local.

Dentre as motivações expostas para o julgamento de irregularidade em contas de gestão no Piauí, destacam-se o descumprimento no prazo da prestação, a exposição de contratos sem licitação, dispondo sobre diversos órgãos que compõem a administração pública, como Prefeituras, fundações, secretarias. O controle dos gastos de gestão e a análise da prestação de contas enseja ao Tribunal de Contas um papel preponderante na garantia do uso correto do dinheiro público em todo o Estado.

Além da Corte de Contas em nível estadual, os gestores ficam suscetíveis à análise do Tribunal de Contas da União (TCU), principalmente quando há o envolvimento de recursos federais, de modo a fiscalizar a aplicação dos valores dispostos pela gestão federal nos respectivos Estados e municípios.

Apenas no período que abrange todo o ano passado e o início de 2018 foram aproximadamente 283 julgamentos de irregularidades. Na quarta-feira, 19 de dezembro, o conselheiro Abelardo Pio Vilanova assumiu a presidência do TCE-PI, na ocasião, ele indicou que a Corte de Contas precisa cobrar mais eficiência e efetividade dos gestores públicos. Ele defendeu um Tribunal mais atuante na busca de resultados concretos das políticas públicas implantadas pela administração pública do Estado e dos municípios.



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