Governo quer economizar R$ 7 mi com PPP das miniusinas

Governo apresenta proposta durante evento em São Paulo

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O governador Wellington Dias (PT) cumpriu agenda na quarta-feira, dia 05, em São Paulo e apresentou a empresários e possíveis investidores o projeto de Parceria Público-Privada (PPP) para a implantação, operação e gestão de miniusinas de produção de energia fotovoltaica. A proposta é que o estado produza a sua própria energia e a lance na rede de distribuição para que seja compensada com o consumo pelos órgãos do governo, o que representa uma economia inicial de 14%.

O projeto foi apresentado durante a 4ª edição do Infra Brazil GRI 2018, evento que reúne membros do GRI Club, líderes do mercado de infraestrutura, autoridades governamentais técnicas e representantes do governo federal para debater os rumos do setor no país. Dias destacou que a atuação do GRI é uma ajuda fundamental para o processo licitatório. "Participar desse momento aqui no GRI Club é importante pela capacidade de articulação com as empresas que manifestam interesse nesse projeto. Com certeza ele serve para o desenvolvimento e fortalecimento do setor de energia limpa do nosso Estado", afirmou.

A ideia do road show é atrair empresas especializadas que trabalham com geração, principalmente de energia solar, para que possam tomar conhecimento de como está sendo estruturado o projeto da primeira PPP de miniusinas do país. “Elas são capazes de fornecer a energia demandada pelo estado e torná-lo autossuficiente nessa área, inclusive com economia de despesa pública. Atualmente são gastos R$ 3,8 milhões por mês com energia elétrica. Com as miniusinas, o estado deve economizar cerca de R$ 580 mil por mês, quase R$ 7 milhões por ano”, destacou Wellington.

O projeto prevê a construção de oito sistemas independentes com capacidade de 5 megawatts cada, em áreas do estado situadas nos municípios de Caraúbas, Miguel Alves, José de Freitas, Piracuruca, Cabeceiras e Canto do Buriti. A escolha dessas cidades se deu baseada em critérios estabelecidos a partir de estudos de viabilidade. Entre os benefícios para essas regiões, destaca-se a qualificação profissional para a população; geração de emprego e renda; sustentabilidade ambiental e benefícios sociais para as comunidades afetadas.

A previsão de lançamento do edital de licitação é março de 2019.



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