Justiça concede liberdade ao ex-ministro Henrique Alves

Ele é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

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O ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB) teve a prisão domiciliar revogada pelo juiz Francisco Eduardo Guimarães Farias, da 14ª Vara Federal de Natal. Com isso, ele passará a responder em liberdade ao processo da operação Manus, em que é acusado é acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro em investigação de desvios na construção da Arena das Dunas. A defesa acredita que o processo 'caminha para absolvição'.

Alves foi preso no dia 6 de junho de 2017 e ficou na Academia de Polícia Militar em Natal. No dia 3 de maio de 2018 ele passou a cumprir peisão domiciliar.

Alves havia sido alvo de duas ordens de prisão no dia 6 de junho de 2017 – da operação Manus e da operação Sépsis, que investiga desvios no Fundo de Investimentos do FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal, da qual o ex-ministro foi presidente. O ex-deputado Eduardo Cunha também foi preso na operação Sépsis.

Depoimentos da Operação Manus

Henrique Alves e Eduardo Cunha foram denunciados por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Na última segunda-feira (9), o ex-ministro prestou depoimento na Justiça Federal. Na ocasião, Alves negou à Justiça Federal todas as acusações contra ele e disse acreditar que "o MP agiu por desinformação".

Em nota, o advogado de Alves, Marcelo Leal, afirmou que acontecerá, nesta sexta, o último ato de instrução do processo com o interrogatório de Eduardo Cunha, por videoconferência, também no processo da operação Manus.

"Após a oitiva de quase uma centena de testemunhas, com todas as provas favoráveis à defesa, o processo caminha a passos largos para a absovição de Henrique", disse Leal.

 



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