Mais de trinta ossadas e cadáveres aguardam identificação no IML

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Peritos criminais do Instituto de Medicina Legal estão preocupados com a quantidade de ossadas e cadáveres acumulados que ainda não foram identificados. Parentes de algumas vítimas não buscam informações sobre desaparecidos e possíveis vítimas de crimes.

Cinco profissionais da polícia técnico-científica do Piauí coletam e analisam materiais de cadáveres e ossadas humanas. “Todo o cadáver que chega aqui no IML de Teresina, se ele não é ossada é feita coleta de digitais e análises de tatuagens, fraturas, cirurgias, entre outro. Quando aparece um parente facilita muito. Quando não aparece eles são enterrados como indigentes”, disse Antonio Nunes, diretor técnico científico da Polícia Criminal.

Cerca de 30 ossadas e cadáveres aguardam identificação no IML. Na última segunda-feira, uma ossada foi encontrada na zona sul de Teresina.  A polícia criminal tenta identificar a vítima.



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