Presos por tentar fraudar concurso não tinham ligação com políticos

Presos por tentar fraudar concurso não tinham ligação com políticos

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O delegado e coordenador da Central de Flagrantes, Luciano Alcântara, declarou em entrevista ao programa Bom Dia Meio Norte nesta segunda-feira (21/12), que não existe ligação entre as cinco pessoas detidas acusadas de tentar fraudar o concurso do Tribunal de Justiça com magistrados e políticos.

“Nós tivemos no domingo o concurso do Tribunal de Justiça e lá a Polícia Civil juntamente com a própria empresa que estava realizando o concurso estava em alerta para alguma tentativa de fraude, isso porque em todo certame público existem aqueles que querer burlar para tentar obter êxito”, declarou.

De acordo com ele, foram detectados algumas tentativas de fraude e o primeiro caso foi identificado já no final da manhã de domingo, consequentemente chegando a outros. “Era uma mulher, uma candidata. Ela portava um celular dentro da roupa, tinha entrado na sala e apresentado outro aparelho celular no qual foi lacrado mas ela continuava escondendo um. Perto do final da prova ela aguardava uma mensagem em que nela haveria o gabarito da prova, não necessariamente o oficial, mas ela teria acesso as informações e preencheria o caderno de resposta. Ela foi detectada, chamada a polícia civil e encaminhada até a Central de Flagrantes e lá passamos a monitorar outras pessoas que também estavam tentando cometer o mesmo tipo de crime”, informou o delegado.

Sobre o envolvimento dessas pessoas com magistrados e políticos, Luciano destacou: “Foram criados alguns boatos nas redes sociais, dos cinco que foram conduzidos não existe nenhum envolvimento deles com magistrados e deputados, é bom esclarecer”, finalizou.



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