Durante a prisão, além dos entorpecentes, foi apreendido cerca de mil reais.
A Polícia Militar do Piauí comunicou que a mãe da vítima viu o homem tocando as partes íntimas da filha.
O relator do caso votou contra a condenação, destacando a necessidade de priorizar o bem-estar da adolescente
Ao chegarem à casa, os policiais encontraram a mulher demonstrando agressividade, sendo necessário contê-la
Ele é acusado de abusos sexuais, inclusive, uma das vítimas trata-se da neta dele, que na época, tinha apenas 8 anos.
As vítimas denunciaram os crimes à mãe que procurou a polícia.
A delegada Jailza Pinheiro, titular da delegacia de União, informou que a vítima relatou que os abusos aconteciam quando ela ia passar os fins de semana na casa da avó.
Segundo informações da Polícia Civil, ele tinha o costume de frequentar a casa da vítima e aproveitava para cometer o estupro
Uma das vítimas, uma criança de 7 anos, relatou os abusos para sua mãe e a partir daí começaram as investigações
Um dia após a vítima prestar depoimento à polícia, o homem tentou fugir, mas acabou sendo capturado
O crime ocorreu durante uma festa de família em 11 de março, mas que o suspeito vinha agindo desde que a criança tinha cerca de 5 anos de idade.
Ainda segundo os dados colhidos pela polícia, os crimes já vinham acontecendo há algum tempo, inclusive com outras pessoas da própria família
Profissionais orientam para os riscos da exposição precoce à sexualização que vem da TV e redes sociais
Crime aconteceu em Maracaçumé, a 236 km de São Luís; este é o 10º caso de estupro de crianças e adolescentes registrado este ano no Maranhão
O homem foi preso na quinta-feira (2). Segundo a polícia, ele estava casado com a avó dela há mais de 40 anos.
A advogada Janice Andrade, que representa Jean Carlos, defende que o Ministério Público errou ao não insistir para que o exame de lesão corporal fosse feito na menina.
A vítima relatou que vinha sendo abusada sexualmente desde os 11 anos de idade e que os abusos aconteciam dentro da casa de sua avó materna.
Ao Meionorte.com, a delegada Jailza Pinheiro, da Delegacia de União, informou que os estupros aconteciam no âmbito familiar.
Familiares realizaram o reconhecimento na manhã de hoje, no entanto, o Meionorte.com apurou junto ao IML que um exame de DNA para a confirmação da identidade ainda deve ser realizado.
O pai da adolescente fez um apelo aos delegados e à Justiça, para que esse caso não fique impune
Anteriormente, o réu já havia sido condenado a 20 anos de reclusão por estupro. A sentença do feminicídio e do homicídio foi de mais de 29 anos de prisão.
Segundo informações da polícia, o crime ocorreu no mês de abril deste ano, no povoado Moitas, na zona rural do município de Arari
O investigado é suspeito de abusar da neta de sua companheira, praticando vários atos libidinosos até seus 11 anos, quando a criança entendeu a situação e contou o que ocorria para sua genitora.
Cintia Renata Lira da Silva relatou nas redes sociais que por décadas manteve o abuso que sofreu em segredo.
A criança recebeu atendimentos necessários e foi submetida a aborto legal. O idoso foi conduzido até a delegacia onde foi autuado.