5 fatores que aumentam o risco de uma pessoa ter diabetes

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros têm diabetes

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Alguns fatores aumentam o risco de a pessoa ter diabetes | Reprodução/Internet
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A diabetes surge devido à produção insuficiente ou má absorção de insulina, um hormônio crucial para regular a glicose sanguínea e fornecer energia ao organismo. Este desequilíbrio pode resultar em elevação da glicemia, contribuindo para complicações cardíacas, arteriais, oculares, renais e nervosas. Em casos mais graves, pode ser fatal.

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente, mais de 13 milhões de brasileiros convivem com essa condição, o que equivale a 6,9% da população do país. Alguns fatores aumentam o risco de desenvolver esse problema, mas alguns deles prodem ser prevenidos.

Predisposição genética. O histórico familiar de diabetes é um fator que aumenta o risco de uma pessoa desenvolver a doença. Quando um dos pais ou ambos são diagnosticados com diabetes, há grandes chances de seus filhos também serem afetados pela condição. Este cenário ressalta a importância da vigilância e da adoção de medidas preventivas, bem como do acompanhamento médico regular.

Estilo de vida sedentário. A ausência de atividade física habitual e um estilo de vida sedentário podem elevar as chances de desenvolver diabetes. Em contrapartida, a prática regular de exercícios auxilia no controle dos níveis de glicose no sangue e na sensibilidade à insulina, diminuindo, consequentemente, o risco de desenvolver diabetes tipo 2.

Dieta pouco saudável. Uma dieta que inclua muitos alimentos processados, açúcares adicionados e gorduras saturadas, enquanto carece de frutas, vegetais e grãos integrais, pode aumentar a probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2. Além disso, o consumo exagerado de calorias e o ganho de peso também elevam esse risco.

Obesidade e excesso de peso. O sobrepeso, especialmente quando localizado na região abdominal, está intimamente ligado ao surgimento do diabetes tipo 2. O tecido adiposo na região abdominal produz hormônios e substâncias químicas que podem perturbar o metabolismo da glicose e da insulina.

Resistência à insulina. A resistência à insulina acontece quando as células do organismo não respondem de maneira adequada à insulina, o hormônio encarregado de regular o açúcar no sangue. Isso pode resultar em níveis elevados de glicose na corrente sanguínea e, eventualmente, contribuir para o surgimento do diabetes tipo 2.



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