Tapa-sexo: do gancho à calcinha transparente, é a peça mais polêmica

O tapa-sexo é provavelmente a peça mais polêmica do carnaval

|
FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER

 Peça usada por musas nos desfiles das escolas de samba dá ibope, mas risco de cair na avenida pode fazer escola perder pontos; conheça os tipos de tapa-sexo.

O tapa-sexo é provavelmente a peça mais polêmica do carnaval. As musas que desfilam na avenida sabem que, com o movimento do samba e o suor do calor da emoção, é perigoso a peça cair ou se deslocar.

Além da exposição do corpo em pleno Sambódromo do Anhembi, em São Paulo ou na Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro, ter problemas com a peça pode fazer a escola perder pontos caso seja essa a avaliação dos jurados.

Porém, o ibope de usar a peça também é grande, o que faz todos os anos várias musas se arriscarem. Em 2018, a madrinha da X-9 Paulistana Tarine Lopes teve o tapa-sexo deslocado do corpo ainda na concentração e teve de cruzar a avenida segurando a peça com a mão.

O G1 falou com Tidi Conegundes, do ateliê David Dias, que mostrou como a evolução do tapa-sexo teve a intenção de deixar a peça mais segura sem perder o efeito sexy.

“É uma peça controversa que evitamos fazer porque é muito comum dar problema”, diz ele.

celso Tavares-G1

Os principais tipos de tapa-sexo são três: o gancho, feito geralmente de metal, que é encaixado na mulher e fica preso sob pressão, o adesivo, mais usado quando a musa vai desfilar com o corpo pintado, e a calcinha feita com um tecido transparente chamado ilusion, que dá a ilusão de que a mulher está nua, quando na verdade não está. 



Participe de nossa comunidade no WhatsApp, clicando nesse link

Entre em nosso canal do Telegram, clique neste link

Baixe nosso app no Android, clique neste link

Baixe nosso app no Iphone, clique neste link


Avalie a matéria:
Tópicos
SEÇÕES