O deputado federal Júlio Arcoverde acredita que o ingresso do Progressistas no primeiro escalão do governo Lula, não terá efeitos práticos na garantia da governabilidade do petista. À coluna, o congressista avaliou que a maioria do partido é hoje contrária a essa aliança.
“Essa reforma não leva o partido, leva individualmente, as pessoas. O efeito prático é pouco. Acho que, no partido, a maioria é contra a união com o governo”, diz Júlio.
Ele, inclusive, diz fazer parte da ala do partido que é contra a união. Posição que é também defendida - pelo menos publicamente - pelo senador Ciro Nogueira. Além do Progressistas, o Republicanos também deve embarcar no governo Lula. O presidente petista ainda não definiu os espaços, mas o Centrão pede alto.
A lista de desejos é longa, incluindo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Ministério de Portos e Aeroportos, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Mulher, Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, além do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Ministério dos Esportes, Caixa Econômica Federal, Correios, Embratur e a Funasa.
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