Por Rany Veloso
Depois da guerra política declarada após separação política, já pensando em 2022, o senador Ciro Nogueira (PP) cumpre a promessa de fazer oposição e fiscalizar os passos do governador Wellington Dias (PT). Com a possibilidade dos deputados Franzé Silva (PT) e Nerinho (PTB) assumirem secretarias do governo do estado para dar vaga a duas suplentes aliadas, Jovê Oliveira e Liziê Coelho, na Assembleia Legislativa do Piauí, o senador falou que inchar a Assembleia Legislativa de suplentes para acomodar aliados com fins políticos não é o que a sociedade piauiense espera, pois seriam nove suplentes convocados para a casa.
"Não é minha postura e nunca será fazer críticas vazias, apenas por fazer. Meu objetivo é contribuir com sua gestão", mas sem perder a oportunidade de dar aquela cutucada, "para que ela não cometa mais erros".
O senador usa como justificativa do seu discurso contra os movimentos políticos de Wellington Dias a pandemia. "Neste momento de pandemia que ainda vemos infelizmente pessoas morrendo, perdendo seus empregos. Nosso foco tem que ser a saúde da população e a geração de emprego e renda", afirma
E pede que o governador reveja as possíveis ações, como se fosse um bom conselheiro. "Eu poderia simplesmente aguardar o seu erro para poder criticar, mas quem perderia seria o povo do nosso Piauí. Por isso, não cometa esse absurdo", finaliza.
Na verdade, Ciro Nogueira foi muito inteligente se posicionando dessa forma e encurrlando seu ex-aliado.
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