Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Exclusivo: Wellington Dias diz que comparece à CPI, mas como convidado

O governador é alvo de um dos requerimentos na Comissão da Pandemia

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Por Rany Veloso

Após pedir esclarecimentos  ao presidente Omar Aziz (PSD-AM) em relação às informações solicitadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia sobre os estados, em entrevista exclusiva ao blog, o governador Wellington Dias (PT) disse que pode colaborar com a CPI, mas como convidado. "Como convidado nós estamos prontos para toda a colaboração, tanto pelo estado do Piauí, mas de preferência, como foi colocado, representando o Consórcio Nordeste e também o Fórum dos Governadores do Brasil", justificando que a Comissão precisa do máximo de informações, para que a partir daí possa investigar os fatos. 

O governador também ressalta que a CPI tem que trabalhar com "toda a isenção" e sem "pré-julgamento" e alerta que "doa a quem doer" terá que cumprir a lei. "Somente em cima de fatos que possam caracterizar algum crime, tomar e adotar posições e aí não tenha dúvida, doa a quem doer vai ter que cumprir a lei", finaliza.

EM ENCONTRO COM O PRESIDENTE DO SENADO PROPÕE AÇÕES PARA ACELERAR CHEGADA DE VACINAS

Nesta quarta-feira (19), Wellington Dias teve reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), como coordenador da temática de vacina contra a COVID-19 no Fórum Nacional de Governadores, em busca de apoio por ações para antecipar o cronograma de vacinas e fortalecer o Butantan e a Fiocruz para produção nacional. Ele também quer de Pacheco junto à Anvisa para a aprovação de novas vacinas.

De acordo com Dias, os governadores estão preocupados com a pouca disponibilidade de vacinas, o alto índice de transmissibilidade do coronavírus e a eminência de uma 3ª onda.

ELEIÇÕES EM 2022: WELLINGTON DIAS "ANIMADO" COM O RUMO DAS ELEIÇÕES NO PIAUÍ E NO BRASIL

Questionado sobre formação de chapas para o próximo ano, até pela posição de líder que Dias ocupa, comandando os partidos da base do governo do estado, ele diz que no momento certo os partidos irão organizar, mas assumiu estar dependendo de algumas condições, como o formato das eleições e deslanchar porjetos do governo para traçar as estratégias.

"Claro que eu como líder quero ajudar, quero colaborar para que a gente tenha a estratégia do melhor resultado. O quê que acertamos, no caso do Piauí? De um lado, teremos que acertar quais serão as regras das eleições de 2022. [...] Segundo, nós estamos trabalhando para que o ano de 2021, que não tem eleição, possamos centrar naquilo que é a essência do governo". 

O governador revelou que em breve estará lançando outros projetos, como, o Pró-município, uma nova etapa de investimentos na Educação e o plano de recuperação de rodovias, uma vez que é uma realidade caótica no período das chuvas.

Wellington Dias está "animado" com o rumo das eleições tanto no âmbito estadual como nacional. "Quando for no final do ano a gente já vai ter esse regramento definido, aí é a hora com os partidos de tratarmos e com muito prazer. Estou bastante animado com as perspectivas do nosso campo politico, tanto no Piauí como no Brasil", define.



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