Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Marcelo Castro solta placar da eleição ao Senado: 50 x 30 para Pacheco

O senador piauiense está diretamente envolvido nas negociações da votação à presidência Senado, assim como Ciro Nogueira. Eles estão mais uma vez em lados opostos.

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Por Rany Veloso

A menos de 24 horas para a eleição no Senado, o senador Marcelo Castro (MDB) desembarcou em Brasília sem o Rochinha, mas com o mesmo espírito das últimas eleições estaduais e deu seu palpite ao blog sobre o resultado da disputa pela presidência da Casa. De acordo com ele, que está acompanhando as negociações, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) terá 50 votos e Rogério Marinho (PL-RN) terá 30.

"Há 40 anos faço projeções no Piauí e nunca errei nenhuma, aqui não sei se terei o mesmo poder, mas o placar de hoje, eu diria que o senador Rodrigo Pacheco teria o número de votos superior a 50 e o seu adversário, Rogério Marinho, tera um número inferior a 30", arrisca. 

MARCELO X CIRO 

Marinho é o candidato de Bolsonaro e recebeu o apoio dos partidos base do Centrão: PP, do piauiense Ciro Nogueira; e Republicanos. A mesma tríade (PL, PP e Republicanos) derrotada nas eleições presidenciais. Ciro também está por trás das negociações. É mais um duelo entre os ex-aliados políticos do Piauí.

LULA X BOLSONARO

Lula e Bolsonaro também estão em campo articulando votos para os respectivos candidatos. É uma espécie de quarto turno, depois das eleições regulamentares, os atos criminosos do dia 8 e agora a eleição no Senado.

"BOLSONARISMO PRECISA SER COMBATIDO", DIZ MARCELO CASTRO

Marcelo Castro também comentou a fala de Bolsonaro durante chamada de vídeo com a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro no jantar do PL nesta segunda (30), em Brasília. O ex-presidente disse que o Bolsonarismo é "imorrível".

Na visão do senador, o forte não é Bolsonaro e sim o movimento político. "[Força política que] Precisa ser combatida porque ela não respeita os limites democráticos", disparou.

Castro relembra a tentativa de golpe por extremistas ao não aceitar o resultado das eleições. "É um atentado às instituições democráticas e isso é crime e essas pessoas, não é desejo pessoal meu, é o rigor da lei, irão todas para a cadeia".



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