Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Margarete Coelho mede a temperatura antes de falar de eleições 2020

Quem decide eventual mudança na data é o Congresso Nacional

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| Cleia Viana/ Câmara dos Deputados
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Por Rany Veloso

Prorrogar eleições e unificar com as presidenciais em 2022 ou realizar o pleito ainda neste ano? É a dúvida que paira no ar. Se não for possível mesmo realizá-las em outubro, como está definido na Constituição, quem decide é o Congresso Nacional. A deputada federal Margarete Coelho (PP/PI) disse ao blog que seu voto dependerá das circunstâncias quando o tema for a plenário, mas que no seu partido a maioria está favorável pela opção de prorrogar os mandatos e realizar as eleições só daqui a dois anos.

"Quem sou eu para falar em nome dos cidadãos? Se tiver oportunidade, vou ouvir quem eu represento, o povo", diz a deputada. A parlamentar diz que no momento o Congresso está dividido entre as opções. Ela participa hoje de duas lives a convite do Conselho Federal de Contabilidade e da deputada federal Soraya Santos para debater entre os participantes, dentre ex-ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  o impacto da pandemia no calendário eleitoral.



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