Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Rejane Dias prefeita de Teresina ou ministra do governo Lula? Ela responde

Em entrevista ao blog, a deputa federal disse que é uma “soldada do povo de do partido” e que PT deve sim apresentar um candidato à prefeitura de Teresina

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Por Rany Veloso

Após uma votação expressiva em Teresina, a maior dentre os deputados, com mais de 25 mil votos, a deputada federal Rejane Dias (PT-PI) é cotada para disputar a prefeitura. Ao blog, ela diz que "citam" o nome dela e que é a favor de um candidato petista no páreo, uma vez que presidente e governador são do partido e poderiam viabilizar mais recursos à capital. 

"É normal que o PT, até  muitos citam o meu nome para uma eventual candidatura à prefeitura [de Teresina], porque eu fui a mais votada na capital. Isso é um ponto. O outro ponto é que eu também defendo a candidatura própria do PT. Acho que a gente está tendo uma oportunidade de ter um presidente da República, de ter um governador dentro de um alinhamento de forças políticas comandada pelo partido dos trabalhadores. Então a possibilidade de você viabilizar mais políticas públicas, mais ações para o município é imensa", afirma.

Sobre a possibilidade de ser ministra, Rejane Dias, que é esposa de Wellington Dias, senador eleito e aliado de primeira hora de Lula, e faz parte do Grupo de Trabalho (GT) dos Direitos Humanos da Transição do novo governo, diz que conversaram com ela sobre, mas destaca suas pautas sociais a favor das mulheres e pessoas com deficiência.

"Sou uma soldada do meu povo, também do partido, claro que seria uma honra muito grande assumir um ministério. Claro, imagine a possibilidade de você tem para desenvolver tantas coisas para o povo, políticas públicas (...) Gosto muito da área social, atuo muito no social, veja todos os projetos que apresentei aqui para as famílias carentes, para as mulheres. Então, você tem aí a possibilidade de ter um leque maior de ações para beneficiar as pessoas. Claro que nunca conversei sobre isso com ninguém", argumenta.

A deputada lembra que ainda terá um tempo correto para se discutir isso e que está focada no mandato, além de integrar a base de Lula no Congresso. "Fui eleita para ser deputada federal e eu estou trabalhando muito para dar continuidade a vários projetos que ainda não foram aprovados, projetos que venham beneficiar as mulheres, as crianças, as pessoas com deficiências. E ajudar também o Lula na governabilidade aqui na Câmara Federal".

Nesta quarta, todos os 31 grupos de trabalho da transição apresentaram um relatório preliminar contendo uma espécie de raio-x de como a pasta se encontra e as sugestões e valores para orçamento e execução dos projetos sugeridos.

"Da mesma forma que estou colocando emenda parlamentar para a criação de um novo centro especializado, porque eu sei que precisam, porque também sou mãe de uma criança com autismo, a ideia é que possamos garantir recursos para novos centros no atendimento especializado para as crianças com autismo", ressalta.



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