Rany Veloso

Coluna da jornalista Rany Veloso, direto de Brasília

Marcelo Castro rebate Ciro Nogueira: “mandei dinheiro até pro partido dele”

No estica e puxa do orçamento, Marcelo Castro responde às provocações de Ciro Nogueira

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Por Rany Veloso

O senador Marcelo Castro (MDB) rebateu às falas do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), e reafirmou a denúncia de bloqueio de recursos para o Piauí. "Foram várias obras que ele vetou", desabafa o parlamentar que alertou para o fato de que o PP foi o mais beneficiado na indicação dos recursos.

"Uma das secretarias que eu mais coloquei recursos no Piauí era uma secretaria do Progressistas, a Setrans, foi uma das secretarias que mais coloquei recursos. Ele devia dizer era isso na televisão", dispara. Na época, o secretário da pasta era do PP, o deputado estadual Hélio isaias, que recentemente se filiou ao PT. 

O parlamentar ainda negou beneficiar os irmãos no envio de recursos. "Quanto essa conversa mole que meus irmãos..., isso é uma bobagem que não tem limite. A construtora dos meus irmãos tem 40 anos de existência. Começou a ser construtora eu nem pensava em ser político. 40 anos não é só no Piauí (...) É uma empresa nacional. É uma das maiores empresas do Piauí de construção. Ela trabalha para todos os orgãos do estado. Não é só para o DER ou qualquer outros orgão", explica.

ASSISTA:

ENTENDA 

Em entrevista à Rede Meio Norte, Ciro Nogueira negou ter vetado valores para o Piauí e acusou Marcelo Castro de beneficiar a construtora dos irmãos no valor de R$ 250 milhões só neste ano.

"O Marcelo diz, e olhe para mim Marcelo, que eu brequei recursos e porque que os R$ 250 milhões que chegaram para o DER, para a sua família, tem R$ 250 milhões que não foram brecados? Acontece que você priorizou os recursos para ir pro DER para você fazer licitações para a sua família, Marcelo. Tenha ombridade, diga se estou mentindo, mostre lá que sua família não está com R$ 250 milhões de contratos no DER. Eu tenho priorizado o Piauí inteiro", concluiu o ministro.

ASSISTA:

Durante a entrevista ao blog, Castro repetiu as contas de R$ 85 milhões que seriam destinados para obras no Piauí por ele e foram vetados por Ciro. "Porque que eu digo que ele vetou? Porque o presidente Bolsonaro baixou um decreto dando poderes ao ministro da Casa Civil de fazer os vetos, de mandar para o Ministério da Economia os vetos que eram para ser feitos", explica.

De acordo com o senador, os recursos seriam aplicados no asafalto e saúde em Teresina, construção de uma ala do Hospital do Câncer no Hospital Universitário, na PI 392 (de Bom Jesus a Baixa Grande do Ribeiro) e Mercado do Peixe.



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