Francy Teixeira

Coluna do jornalista Francy Teixeira

Imprensa alemã destaca colapso em Teresina e alerta para a variante P1

O canal de notícias 'Welt' destaca que 'o futuro da pandemia será decidido no Brasil'

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A imagem de um idoso de 86 anos morto no chão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Promorar, em Teresina, repercutiu nacionalmente, mas também percorreu o mundo.  O canal de notícias alemão 'Welt' repercutiu o fato nesta terça-feira (23), ao tempo em que destacou o colapso na saúde da capital piauiense e também em todo o Brasil. 

O grupo midiático da Alemanha ainda compartilhou o artigo 'Brasilien wird in der Pandemie zur globalen Bedrohung (Brasil se torna uma ameaça global na pandemia)', onde explicita o terreno fértil para novas variantes se desenvolverem no país, colocando em risco toda a condução da pandemia no mundo, inclusive, ameaçando a eficácia das vacinas já existentes. O alerta abarca principalmente a variante P1, identificada inicialmente no Amazonas, e que tem alto poder de infecção. 

O canal de notícias 'Welt' destaca que 'o futuro da pandemia será decidido no Brasil' (Foto: Reprodução)

O veículo de comunicação destaca que 'o futuro da pandemia será decidido no Brasil'. Sobre a imagem na UPA em Teresina, o veículo internacional destaca que a situação se repete em todas as partes do país, explicitando a falta de insumos e de leitos para pacientes graves. "A foto, que saiu em vários jornais , simboliza a situação desesperadora em que se encontra o sistema de saúde do vasto país sul-americano . Em quase todos os lugares, hospitais e enfermarias de admissão inicial relatam falta de leitos de terapia intensiva, medicamentos e oxigênio estão acabando".

Por fim, defendem que a situação no Brasil seja tratada como uma emergência em todo o mundo. "Portanto, a comunidade internacional de estados deve agora ajudar o Brasil a controlar a situação da infecção. Porque a preocupação não é apenas que uma nova mutação possa se espalhar pelo mundo a partir do Brasil, mas também que na pior das hipóteses as vacinas contra ela possam não funcionar", sinaliza o artigo. 



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