Memória

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Ayrton Senna, o maior ídolo do automobilismo faria 59 anos hoje

Deixou um legado extraordinário não apenas dentro das pistas, mas fora, no cotidiano da vida, como seu exemplo de cidadania, seriedade e bondade

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Ayrton Senna, o maior ídolo do automobilismo brasileiro, tricampeão mundial de F1 pela McLarenSenna, completaria hoje 59 anos de idade. Piloto revolucionário nas pistas, ganhou a atenção mundo por seu arrojo, coragem e extrema perícia. Nas décadas de 80 e 90 foi insuperável. Sua morte trágica, em 1º de Maio de 1994, ao colidir com uma mureta de proteção no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália, deixou o mundo transtornado.Senna Nasceu em São Paulo, no dia 21 de março de 1960. 

Deixou um legado extraordinário não apenas dentro das pistas, mas fora, no cotidiano da vida, como seu exemplo de cidadania, seriedade e bondade. Seu velório foi um dos mais marcantes da história do Brasil, durou cerca de 22 horas e foi acompanhado por aproximadamente 240 mil pessoas.

A carreira de Senna no automobilismo começou como a da maioria dos pilotos: no kart. Aos 14 anos, conquistou seu primeiro título, o Paulista de Kart de 1974, conquista que se repetiu em 1976. No kart, também foi campeão brasileiro em 1978, 1979 e 1980 e sul-americano em 1977 e 1980. No início da década de 80, mudou-se para a Europa para competir na Fórmula Ford, tornando-se bicampeão (1981 e 1982) e conquistando o título em 1983 na Fórmula 3 Britânica.

Os feitos de Ayrton guiando monopostos chamou atenção das equipes de Fórmula 1 e, em 1983, ele foi convidado para testar o carro da equipe Williams, uma das maiores da categoria. Senna bateu o recorde do carro na pista de Donington Park e deixou todos “perplexos”, palavras de Frank Williams, chefe da equipe na época. Por triste coincidência, Senna morreria guiando uma Williams 11 anos depois.

Senna estreou na Fórmula 1 em 1984, guiando uma Toleman. Mesmo em uma equipe de pequena para média, terminou o seu primeiro campeonato na nona colocação, com um segundo lugar no tradicional GP de Mônaco. Nos três anos seguintes, competiu pela Lotus, uma equipe maior, conquistando a quarta colocação em 1985 e 1986 e a terceira em 1987. Pela Lotus, conseguiu seis vitórias, a sua primeira no GP de Portugal de 1985.



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