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Empréstimo direto ganha força entre empresas

As empresas estão mudando a maneira como captam recursos no exterior.

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1. Valor - Saque anual do FGTS pode somar R$ 150 bi 

A nova modalidade criada pelo governo Jair Bolsonaro de saque de uma parcela do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no mês de aniversário do cotista pode liberar até R$ 150 bilhões nos dois primeiros anos, segundo a justificativa encaminhada ontem pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, junto com a medida provisória (MP) que alterou o funcionamento do fundo e elevou arentabilidade.

2. Valor - Câmara de comércio defende linha marítima Brasil-Irã

A presidente da Câmara de Comércio Brasil-Irã, Romana Dovganyuk, defendeu a criação de uma linha marítima regular entre os doispaíses. A rota seria feita por navios da estatal Iranian Shipping Company, disse. O Irã é um cliente importante de alimentos do Brasil, sobretudo de soja, milho e carnes, e tem dependido de grandes empresas de logística marítima. "Temos de criar um canal direto."

3. Valor - Com nova regra, BNDES pode acelerar devolução ao FAT

A medida provisória da liberação dos saques do FGTS traz também um mecanismo que pode acelerar a devolução de recursos do BNDES para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A nova regra, que já está valendo, revoga os prazos e percentuais de devolução definidos na lei que regula o FAT dando ao ministro da Economia o poder de estabelecer os critérios para isso. 

4. Valor - Empréstimo direto ganha força entre empresas

As empresas estão mudando a maneira como captam recursos no exterior, privilegiando empréstimos diretos em vez de títulos de longo prazo. Dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC) mostram que a taxa de rolagem dos empréstimos tomados fora do país passou de 71% no primeiro semestre do ano passado para 141% no mesmo período de 2019. Já a rolagem dos títulos de longo prazo seguiu caminho inverso, caindo de 127% para 28%. Números acima de 100% mostram aumento do endividamento com aquele instrumento e abaixo apontam queda.

5. Valor - Senado busca protagonismo com reformas constitucionais

Sem protagonismo nos primeiros seis meses do governo Jair Bolsonaro, o Senado projeta no segundo semestre voltar ao centro dodebate político e econômico do país. A expectativa dos senadores deve-se às reformas da Previdência e tributária, mas outros temas também devem ajudar na recuperação do prestígio da Casa. Estão previstas as sabatinas de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), caso seja confirmada a indicação a embaixador do Brasil nos Estados Unidos, e do novo procurador-geral da República, a ser indicado pelo presidente.

6. Valor - Cresce aposta em corte da Selic para 6%

SÃO PAULO -  A aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara dos Deputados tirou da frente do Banco Central (BC) uma das principais fontes de risco, abrindo espaço para que a autoridade inicie já na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) um novo ciclo de corte da Selic. Sem essa incerteza, o BC vai conseguir responder diretamente ao quadro macroeconômico: inflação caminhando para ficar abaixo da meta e a atividade insistentemente fraca.

7. Valor - Bancos têm interesse em crédito garantido por FGTS, mas custo preocupa

Bancos privados têm interesse em oferecer aos clientes a modalidade de crédito garantido por recebíveis do Fundo de Garantiapor Tempo de Serviço (FGTS), desde que os custos e as condições para viabilizar a linha sejam competitivos. Em tentativas anteriores de uso dos recursos do fundo como garantia, por exemplo, para crédito consignado, as taxas cobradas pela Caixa Econômica Federal, operadora do FGTS, foram apontadas como entraves para a oferta da linha.

8. Estadão - Ataque hacker deixa Poderes atônitos e apreensivos 

A amplitude do ataque hacker deixou os três Poderes atônitos. O entendimento geral é de que, dado o ineditismo do crime, não há respostas prontas sobre passado, presente e futuro. Se ainda há muita apreensão em relação ao conteúdo do material coletado pelos criminosos e o que fazer com ele, parte dos alvos já pensa em alternativas para evitar novos strikes cibernéticos. Uma delas seria suprimir o “vácuo legal”. “São acontecimentos novos e, por isso, não há disciplina normativa específica”, disse à Coluna o ministro do STF Marco Aurélio Mello.



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