Após processo milionário, PT recua em julgamentos por infidelidade

Após processo milionário, PT recua em julgamentos por infidelidade partidária

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Por Sávia Barreto

A reunião do diretório estadual do PT em Teresina no último final de semana não conseguiu levar adiante os mais de 10 processos de infidelidade partidária contra membros da sigla, incluindo prefeitos e vereadores. Nem os fatos com provas concretas foram adiante, incluindo o de um vereador da cidade de União, que votou no deputado Henrique Rebelo, do MDB, nas eleições de 2018, e enviou uma carta confessando o voto e alegando já ter um compromisso anterior. Há acusações semelhantes contra outros dois prefeitos.

Os casos não andaram porque o PT enfrenta um processo em Sebastião Barros após expulsão de um vereador que processou a sigla posteriormente. Hoje o caso corre na Justiça com possibilidade de multa de R$ 1 milhão. O ex-parlamentar petista alega constrangimento e dificuldades de conseguir outro partido para disputar as eleições. 

Foto: Divulgação

Dessa forma, segundo fontes do partido informaram ao blog Primeira Mão, a Comissão de Ética do PT resolveu fazer um pente-fino para evitar que ocorram situações semelhantes.



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