Por Sávia Barreto
Há, de fato, uma conversa incipiente sobre a possibilidade de serem lançados vários nomes para a disputa de 2022 na base governista. Ou mais especificamente: Rafael Fonteles pelo PT, com vice de outro partido da base, e Marcelo Castro pelo MDB, com vice que poderia ser do PSD, por exemplo. Já estaria claro para os “marcelistas” que o governador Wellington Dias trabalha para viabilizar Rafael Fonteles.
O racha
Só que o MDB fica dividido, mais do que nunca, pois o grupo que defende Themístocles Filho como vice de Rafael acha que chegou a vez do presidente da Assembleia Legislativa ter espaço proporcional a seu peso político. Marcelo tem maioria no diretório estadual. Themístocles, no diretório de Teresina. O racha das duas maiores forças do MDB poder consequências imprevisíveis.
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