Distribuição dos cargos federais causa mal estar

Bastidores apontam que a distribuição nas primeiras opções ficaram assim:

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Por Samantha Cavalca 

O blog antecipou em primeira mão alguns detalhes sobre a reunião da bancada em Brasília que debateu a distribuição dos cargos federais no Piauí. O primeiro ponto é que Assis Carvalho, Rejane Dias, Marcelo Castro e Fábio Abreu não farão indicações. 

Ainda na reunião de quarta, parlamentares veteranos escolheram suas primeiras indicações de cargos. Na sequência, os “novatos” (que assumiram seus mandatos esse ano) também fizeram suas indicações.

Bastidores apontam que a distribuição nas primeiras opções ficaram assim:

1- Átila Lira - FUNASA

2- Ciro Nogueira - CODEVASF

3- Elmano Ferrer - DNIT

4- Iracema Portela - DNOCS

5- Júlio César- INCRA

6- Marina Santos - ?

7- Marcos Sampaio - ?

8- Margarete Coelho - SPU e PESCA

9- Flávio Nogueira - INSS

Acontece que esse esquema criou um mal estar entre Marcos Aurélio Sampaio e Marina Santos com ao demais membros da bancada federal. 

Fontes relatam ao blog que a deputada Marina Santos já conversou com seu círculo próximo, que considerou injusta essa divisão. Essas mesmas fontes afirmaram que Mariana teria dito que só ela trabalhou por Bolsonaro. 

Já no caso de Marcos Aurélio, interlocutores do mdebista disseram ao blog que “do jeito que está aí não vamos indicar nada. Se necessário, vamos convocar a bancada federal do MDB para levar a questão do Piauí ao governo federal". Esses interlocutores acreditam que a melhor opção seria sorteio.

Vale destacar, no caso de Marina, que Evaldo Gomes estaria em conversa com o PSL. Se  ela for para a sigla de Bolsonaro, ela poderá ter prioridade. 

No meio de todas essas questões, integrantes do PSL no Piauí também afirmaram ao blog que “podem até não indicar, mas que farão caça às bruxas em relação aos nomes que não apoiaram Bolsonaro". 

O blog ainda lembra que o deputado Átila Lira, coordenador da bancada federal piauiense, tem uma forte relação política com o Ministro-Chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. 

O certo mesmo, até o momento, é a exigência do governo federal que todas as indicações devem preencher o requisito da tecnicidade.



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