Por Arimatéa Carvalho
O ministro Abraham Weintraub disse que cortaria em 30% as verbas das Universidades de Brasília (UNB), Federal da Bahia (UFBA) e Federal Fluminense (UFF), e, mais tarde, também das outras universidades e institutos federais. O deputado Marcos Aurélio (MDB) afirmou que é contra os cortes e trabalhará sempre pensando no melhor para
população.
“Menosprezar a educação do país é esquecer que isso repercutirá na
evolução da tecnologia, economia e no índice do IDH, como por
exemplo", argumenta o jovem deputado.
Para o parlamentar a solução não é menosprezar a educação e sim analisar a viabilidade de um corte não linear. “Vejo a necessidade de corte de gastos públicos, diante do momento econômico que passa o Brasil, mas não podemos comprometer a Educação do país. Não sou a favor de um corte linear para se retirar qualquer recurso das universidades e sim o corte de recursos pontuais, que financiam projetos que não são de interesse público, da sociedade e da comunidade científica”, explicou.
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