Por Sávia Barreto
Os chamados carinhosamente de “dinossauros” do PSDB, ou seja, os tucanos mais antigos, já bateram o pé de que o candidato a prefeito da capital será mesmo Kléber Montezuma, apesar da especulação de que o vereador tucano e secretário de Assistência Social e Cidadania Samuel Silveira ou mesmo o ex-prefeito Sílvio Mendes pudessem ocupar a função. A brecha para isso é o fato de que por conta da pandemia do coronavírus, o prefeito Firmino Filho ainda não anunciou oficialmente o apoiado por ele no pleito deste ano.
A resistência se daria, dentre outros motivos, porque Samuel não avisou com antecedência ao presidente municipal, vereador Edson Melo, seu plano de não disputar a reeleição e fica na Semcaspi. O buraco nos cálculos da chapa tucana foi grande.
Os sinais de que Firmino vai manter o secretário municipal de Educação Kléber Montezuma são vistos, por exemplo, na política de entrega de cestas básicas às famílias dos estudantes municipais, que passa pela secretaria municipal de Educação. Samuel é um político de ponta, fala e aparece bem, mas quando se trata de bastidores, terminou tendo mais resistência do que aderência.
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