Por Arimatéa Carvalho
O prefeito eleito de Altos, Maxwell da Mariínha, toma posse no dia 1º de janeiro disposto a dar um choque na administração, com ritmo mais técnico para alcançar resultados do planejamento de gestão traçado.
O novo prefeito diz que iniciará o governo lidando com um caos administrativo sem precedentes e sem a colaboração da gestão que o antecedeu. “Sou empresário e minha aptidão é administrar. Na minha visão, acredito que hoje estamos recebendo Altos como empresa falida. Estamos procurando indenticar os débitos da prefeitura para, daí, buscar um parcelamento, e com muita habilidade e sabedoria, saná-los”, disse.
Técnicos da nova gestão falam em apagão administrativo-financeiro de 2013 para cá, sem dados de servidores e informações mais básicas sobre gastos do período administrativo das duas gestões de Patrícia Leal. Uma das principais metas da gestão de Maxwell será adequar a folha de pagamentos dos servidores para que não ocorra mais atrasos. A equipe econômica do governo definiu um prazo de 180 dias.
“A administração começa na valorização dos colaboradores para que as coisas fluam. Acredito que a satisfação do servidor, com bom ambiente de trabalho e renda no fim do mês, é essencial, e isso será garantia do nosso governo”, falou Maxwell.
Na gestão que se encerra, servidores estão com salários atrasados, havendo deles com mais de 4 meses em atraso sem mais perspectiva de pagamento. Maxwell vê ainda com preocupação a falta de suporte de indústrias e de comércio mais fortalecido de que Altos padece, com a carência de agregar maior empregabilidade dentro do município. Uma das plataformas de campanha sua foi essa.
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