Vencedores e perdedores de 2018

blog destaca quem foram os políticos que fizeram a diferença nesse pleito.

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Por Samantha Cavalca

Já temos o resultado das Eleições 2018 e com ele, o blog destaca quem foram os políticos que fizeram a diferença nesse pleito. Também vamos destacar os perdedores desta eleição.

Os aliados de Ciro Nogueira - Ele começou lá atrás nas pesquisas de intenção de voto. Foi bombardeado pela maioria dos candidatos. Pela Alepi e Câmara de Vereadores, o senador Ciro recebia muito do chamado fogo amigo. Políticos insistiam em dizer que ele não conseguiria a reeleição ao Senado, mostrando que precisam reavaliar como as coisas funcionam. Ciro se consagra como o político piauiense de maior envergadura no cenário nacional. Será peça fundamental para o segundo turno nas eleições à Presidência da República. Bom ressaltar que passará por ele a composição do novo secretariado de Wellington Dias e que ele é onipresente em todos os municípios do Piauí.

Firmino Filho - o prefeito de Teresina pode comemorar. Apoiou Ciro Nogueira e conseguiu ser peça determinante nas candidaturas vitoriosas de Margarete Coelho à Câmara Federal e na de Lucy Soares à Alepi. No caso de Lucy, não foi uma mera vitória, ela sai dessas eleições como uma das mais bem votadas e como representação feminina forte no cenário político. Ao blog, Firmino usou de modéstia e declarou que não foi vitorioso: “nem fui candidato”.

Fábio Abreu - reeleito deputado federal, Fábio Abreu estourou em Teresina. Como o blog já tinha antecipado, ele se credencia como um dos nomes mais fortes para disputar a Prefeitura Municipal de Teresina. Bastidores apontam que ele dessa vez irá ficar na Câmara Federal e não assumirá a Secretaria de Segurança Pública. A estratégia é correta.

Themístocles Filho - Ele não foi vice de Wellington Dias, mas depois de passado o baque, teve que se reorganizar politicamente. Bastidores apontavam que ele ensaiou “organizar” a campanha de Pessoa. A estratégia não teve fôlego. Themístocles ficou na base de WD, elegeu seu filho, Marco Aurélio como deputado federal e consegui se reeleger à Alepi. Ele vai lutar para continuar presidente da Alepi.

Evaldo Gomes - Ele rompeu com o governador Wellington Dias nos 45 minutos do segundo tempo e foi coordenar a campanha de Pessoa. Não teve êxito, mas conseguiu se reeleger pela terceira vez e tem cadeira na Alepi. A eleição de Marina Santos à Câmara Federal também tem assinatura de Evaldo. Ele também será determinante nas eleições de 2020.

Júlio Arcoverde - O fiel escudeiro de Ciro Nogueira entende de política. Entende tanto que abriu mão de colégios eleitorais em prol de outros candidatos do Progressistas, e mesmo assim, conseguiu votação expressiva na sua reeleição a deputado estadual. Júlio hoje é habilitado politicamente a disputar qualquer cargo.

Marcelo Castro - vocês acham que o blog precisa escrever sobre Marcelo? Contrariando todas as pesquisas de intenção de voto, Marcelo se elege Senador da República. Por Brasília, não se descarta que ele volte a assumir o Ministério da Saúde.

Parênteses sobre ministérios: bastidores também apontam que Margarete Coelho poderia assumir algum ministério. Assim como Marcelo, vai depender das alianças e do resultado do segundo turno das eleições presidenciais.

Jeová Alencar - presidente da Câmara de Vereadores de Teresina está sendo chamado nos bastidores da política de “pé frio”. Ele apostou errado em vários momentos. Jeová apostava que teria entrada franca no governo de Wellington Dias, se Themístocles fosse vice. Como todos sabem, o cenário não foi concretizado. Depois, governador o procurou. Ele não aceitou, fechou com Pessoa, que não conseguiu chegar no segundo turno. Quando o assunto foi o Senado, Jeová errou de novo. Foi procurado por Ciro Nogueira, recusou a proposta e fechou com Wilson Martins. Perdeu dois cavalos celados por puro erro de estratégia. Jeová Alencar se desidrata rumo a PMT em 2022.

Elmano - senador deu uma mancada política atrás da outra. Votação inexpressiva em Teresina, cidade onde já foi prefeito. Falta de habilidade nas alianças políticas em seu entorno e na escolha de sua coordenação de campanha devem fazer o nome de Elmano ser enterrado como possibilidade competitiva para 2020.

Família Martins - Rodrigo Martins saiu de cena da vida pública, ele poderia até pensar em ensaiar uma volta se tivesse sustentação da família. Acontece que Wilson Martins e Rubens Martins foram derrotados nas urnas. A análise política do meio diz que a família Martins morreu politicamente.



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