Por Sávia Barreto
Os vereadores de Teresina esperam uma “reforma administrativa profunda” até o início do ano. A coluna conversou com mais de uma fonte na Câmara que aponta uma insatisfação com o que eles chamam de “assédio” dos superintendentes e secretários que vão ser candidatos a vereador aos funcionários de serviços prestados indicados pelos vereadores em cargos na PMT.
Daqui pra frente
“Zerou tudo após a eleição do Jeová para a Alepi. Até para ajudar o próprio Jeová, quando ele era candidato e dar essa força, a Câmara ficou mais quieta, mas ele já foi eleito e daqui há dois meses é ex-presidente”, disse uma fonte à coluna. O presidente eleito, Enzo Samuel, ainda não tem nenhum espaço administrativo definido na PMT mas sinalizou que deseja o diálogo.
Cada um no seu quadrado
O fato é que os vereadores se sentem mais fortalecidos após o trabalho realizado na eleição de Rafael Fonteles assim como na votação de Sílvio Mendes na disputa estadual. Se forem contemplados em seus respectivos grupos políticos, os parlamentares afirmam que será natural o afastamento da prefeitura: “Cada um vai cuidar do melhor caminho para sua própria eleição”, frisou outro vereador, em reserva.
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